Garotos-Antipropaganda?

Em 22 de julho ocorreu o dramático massacre de Anders Behring Breivik contra estudantes da Noruega. Quase uma centena de mortos está confirmada pela polícia norueguesa, e atualmente o terrorista está sob julgamento.

Porém, esta semana surgiu a notícia de que o assassino insiste em usar blusas da marca Lacoste durante as sessões do julgamento, de acordo com The Huffington Post. Por esta razão, executivos da marca de moda solicitam às autoridades de Oslo que impeçam o terrorista de usar roupas com sua marca.

Será que uma marca pode permitir que um criminoso deixe de exibir seus produtos? Até que ponto um “garoto antipropaganda” consegue realmente gerar valor negativo a uma marca? Enquanto pensa nessas questões, assista a uma matéria sobre a atuação do assassino: